O primeiro passo é procurar psicoterapia. 90% dos estudos indicam terapia cognitivo comportamental pela eficácia nas respostas ao tratamento. Um profissional fora da caixa vai regular sua rotina de sono, alimentação, exposição a luz, prática de exercício físico e o principal: lhe expor gradualmente ao estímulo ameaçador que geram ansiedade, sempre reiterando junto com você um apanhado de evidências que sustentam que aquele estímulo não é perigoso, construindo com você estratégias adaptativas para lidar com situações estressoras.
Pela velocidade de resposta ao tratamento e sustentação dos resultados, a psicoterapia pode dar conta do recado sozinha, porém, se ainda assim os níveis ansiogênicos não diminuírem, você deve procurar um psiquiatra de confiança para iniciar o tratamento medicamentoso. Os famosos ansiolíticos atuam reduzindo a transmissão sináptica química do seu cérebro, facilitando as alterações feitas pela psicoterapia.
Comentários